Mario Rogerio Kuchembuck Pavan

O paulistano (3º dan – BJF) iniciou a jornada no Judô aos nove anos, no bairro do Jaraguá, com o sensei Raimundo. Depois, passou pela Associação de Judô Luciano, e em seguida, foi para o Centro Esportivo Pirituba, da Prefeitura de São Paulo. Contou com a supervisão de sensei Gentil, que federou a Associação Gentil de Judô com a ajuda de seu pai.

Passou a frequentar o Judô do Pirituba Futebol Clube, onde o sensei Gentil também ministrava aulas. As constantes mudanças aconteciam, pois com as desistências dos demais colegas, lhe forçava a procurar um novo dojo. Amigo da família Naito, com quem tinha treinos esporádicos, foi introduzido ao sensei Fuyu Oide, do Lapa Judô Clube, no qual foi convidado a treinar algumas vezes.

No final de 1988, integrou a equipe de atletas Sociedade Esportiva Palmeiras, e a partir de 1991, lutou também pela Universidade Mackenzie, onde fez seu bacharelado em Contabilidade.

Participou de muitos campeonatos, sendo sempre medalhista, e acabou tendo contato com o sensei Sergio Adib Bahi. Sendo que o sensei Bahi, que atuou como presidente da Confederação Sul-Americana/União Panamericana de Judô, lhe ajudou, em meados de 1997/1998, a acertar o cadastro da Bahamas Judô Federation (BJF).

Por volta de 1991, Mário foi acometido por uma meningite bacteriana que lhe tirou dos tatames e competições. Ao final de 1995, o emprego levou-lhe para Nassau, nas Bahamas, onde hoje é árbitro na BJF. Ministra aulas técnicas nas academias locais de Nassau e na federação, preparando os atletas faixas pretas para o curso presencial de instrutor da IJF (com 100% de aprovação até agora).