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Rafael Lima de Almeida

Brasil
Karate
SP

Rafael Lima de Almeida

O professor, 3º dan pela Confederação Brasileira de Karate (CBK) e Federação Paulista de Karate (FPK), nasceu em 12 de março de 1991, em São Paulo, Capital. Aos 32 anos, é licenciado para avaliar outros faixas pretas e arbitrar campeonatos da arte marcial que representa.

Na infância, mais precisamente aos cinco anos, o pai e sensei Jair Pedro de Almeida lhe ensinou as primeiras técnicas.  Suas admirações se estendem a Edson Fujinori Nakama e ao presidente da FPK, José Carlos de Oliveira.

No Karate, é movido pelo seguinte lema: “esforçar-se para a formação de caráter, ter fidelidade pelo verdadeiro caminho da razão, criar o intuito do esforço, respeitar a todos, acima de tudo, e conter o espírito de agressão”.

Há 11 anos ministra aulas, e em 2016, teve a oportunidade de lecionar em um projeto social para comunidades carentes de São Paulo. “O objetivo era tirar crianças e adolescentes do ócio das ruas. Entre centenas de alunos que passaram pelos meus ensinamentos, três deles (Diego Leal, Vinicius Farias e Iara Santos) se destacam positivamente no mundo do Karate. Eles começaram como faixas brancas e não tinham noção alguma dos preceitos marciais. Porém, com a minha supervisão (treinador), conseguiram conquistar grandes títulos nacionais de Karate e também bolsas de estudos em faculdades”, relata.

Rafael é tetracampeão paulista, bicampeão brasileiro universitário, vice-campeão duas vezes desse mesmo campeonato, bicampeão brasileiro, quatro vezes vice-campeão desse torneio, quatro vezes vice-campeão paulista, três vezes medalhista de bronze do Campeonato Brasileiro Universitário, duas vezes medalhista de bronze no Campeonato Paulista, campeão regional e vice-campeão regional. “Minhas missões são ajudar e ensinar a essência do Karate para crianças e adolescentes. Com isso, poderão se tornar bons cidadãos”. 

De acordo com ele, um professor precisa entender a essência das artes marciais. “Não é apenas saber socar ou chutar muito bem, é conseguir transmitir o respeito ao próximo e ter sempre a humildade de aprender, mesmo que a outra pessoa seja um faixa branca”, reflete.