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Márcio Santos

Brasil
Capoeira
SP

O mestre cordão branco de Capoeira (Associação de Capoeira Movimentos) nasceu em 15 de novembro de 1978, na cidade de Santos, litoral de São Paulo. Iniciou nas rodas em 1992, durante o projeto “Capoeira nas Escolas”, coordenado pelo mestre Sombra em escolas municipais.Foi aluno do contramestre Fabião (Associação Herança Negra) e desde 1997 é supervisionado pelo mestre Fábio Parada (Associação de Capoeira Movimentos).No final de 1995, ele e o professor Marcelo Távora criaram o projeto “Capoeira Escola”. No ano seguinte, lecionaram (curso extracurricular) em escolas privadas de Santos, com os objetivos de melhorar o repertório motor, reduzir o sedentarismo infantil e juvenil, e resgatar a cultura afro-brasileira.Depois, vieram outros projetos destinados a desenvolver o caráter de crianças e jovens em estado de vulnerabilidade social, bem como medidas socioeducativas implantadas em ONG’s e na Fundação Casa. Posteriormente, trabalhou com pessoas com deficiências em escolas de Educação Especial. Mestre Márcio integra a Secretaria de Empreendedorismo Economia Criativa e Turismo de Santos, é docente na Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES) e na Universidade Santa Cecília (UNISANTA), ganhador do Prêmio Irmã Dolores como Herói Comunitário e do Berimbau de Ouro na Câmara Municipal de Salvador, na Bahia, e conquistou os títulos de Cidadão Santista (laureado com a medalha Brás Cubas) e Cidadão Vicentino pela Câmara Municipal de São Vicente. Além disso, inseriu a Capoeira como preparação física em modalidades como Futebol, Natação e Atletismo.Seu plano é que as autoridades percebam os benefícios da prática para o desenvolvimento integral de crianças, idosos e pessoas com deficiências e em vulnerabilidade social. “Hoje, o projeto Capoeira Escola, por meio da Metodologia Capoeira Para Todos, está presente em mais de 30 núcleos e atende a mil pessoas na Baixada Santista”. Vamos lutar por um mundo mais inclusivo, com mais amor ao próximo, pois como aprendi com outro grande mestre, chamado Gladson, nas artes marciais lutamos ‘com’ e não ‘contra’ ninguém. Axé! Ubuntu!”, encerra.